Esse exame mede a quantidade (carga viral) no sangue de ácido ribonucleico do vírus da imunodeficiência humana (HIV), que causa a síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS). Exame e/ou a valorização da consulta e a individualização do tratamento e monitoramento constituem indicações mais adequadas, do que a simples eliminação do exame, para os pacientes assintomáticos em TAR e com CD4 superiores a 350.
Quando uma pessoa é infectada, o HIV invade e destrói células imunológicas, replica-se (produz cópias de si mesmo) e invade linfonodos, baço e outros órgãos. Ao mesmo tempo, apesar do avanço no tratamento, o diagnóstico dessa condição ainda carrega uma grande carga social e psicológica. A carga viral plasmática, detectada na forma de RNA do HIV, reflete a dinâmica desse vírus nos indivíduos infectados, quantificando as partículas que estão sendo produzidas e lançadas na circulação sanguínea.
Descrito na revista Science, o teste ainda está em seus primeiros estágios, mas mostra a semelhança impressionante entre os sistemas imunológicos das pessoas. Este é um exame completo onde é possível diagnosticar enfermidades leucêmicas ou para descobrir se o paciente está em início de estado anêmico. VDRL: O exame VDRL, sigla em inglês de Venereal Disease Research Laboratory é um teste para detecção de pacientes que já tiveram sífilis, uma doença sexualmente transmissível.
É possível observar infecções decorridas por bactérias pelo aumento dos leucócitos (que são as células de defesa orgânica). O diagnóstico e tratamento precoces da infecção pelo HIV são essenciais para evitar o desenvolvimento de infecções oportunistas e interromper a cadeia de transmissão. O PACIENTE COM TUBERCULOSE PRECISA FAZER O TESTE DA AIDS? Sim, é recomendável que seja realizado o teste de AIDS (chamado ELISA anti-HIV), desde. O imunoensaio enzimático (ELISA) é o teste de triagem diagnóstico padrão para o HIV, sendo o mais realizado para diagnosticar a doença.