Exame de glicose na gravidez (dextrosol): para que serve e

SENAC - TOCANTINS Rotinas de Departamento de Pessoal e


Quando os dois grupos são comparados em relação às variáveis que integram a rotina do atendimento pré-natal proposta pelo Programa de Atenção à Gestante (18), observa-se que cinco ou mais procedimentos clínico-obstétricos foram realizados em todas as consultas de pré-natal para 79,8 das gestantes, e que 88,8 receberam três ou mais orientações sobre os cuidados durante a gravidez. Nesses dois aspectos não houve diferença significativa entre os dois grupos de renda. Com relação à realização dos exames laboratoriais de rotina, o grupo de gestantes de menor renda foi o que realizou, em maior proporção, a rotina laboratorial completa (P = 0,019). O teste anti-HIV, incluído mais recentemente na rotina do pré-natal, também foi realizado por um número maior de gestantes de menor renda (P = 0,024, tabela 2). Quando as análises foram feitas diferenciando as gestantes segundo o atendimento pelo SUS ou pelo setor privado (dados não apresentados em tabela), observou-se que, entre as gestantes que fizeram pré-natal pelo SUS, 81,8 haviam realizado o teste anti-HIV, enquanto nas atendidas pelo sistema privado esse percentual havia sido de 55,2 (P < 0,001). A avaliação do atendimento pré-natal pelas gestantes foi bastante positiva, embora tenha sido significativamente menos favorável no grupo de renda inferior (P = 0,009). Em abril de 2015 a musa sensual incendiou as bancas do Brasil ao posar como veio ao mundo para a publicação. A capa da famosa foi recorde de vendas, superando os números dos últimos cinco anos da sua publicação. NIPT (DNA Fetal no Sangue Materno): É o que temos de mais novo. É um exame de sangue que detecta 99,9 dos casos de síndrome de Down sem trazer risco para o feto. Pode ser feito a partir da décima semana.




Doppler Colorido das Artérias Uterinas: Ele é associado ao exame morfológico do primeiro trimestre para rastrear o risco de pré-eclâmpsia. É um exame bom para intervirmos antes de a pressão subir. Deve ser feito entre a 18ª e a 24ª semanas. Entretanto, diferentemente do esperado, alguns indicadores de qualidade da atenção pré-natal, como realização de todos os exames laboratoriais de rotina, realização do teste anti-HIV, menor percentual de parto cesáreo e maior número de recém-nascidos permanecendo em alojamento conjunto, mostraram melhor desempenho nas gestantes de menor renda, em sua maioria dependentes do SUS. Outros indicadores que também fazem parte de uma assistência pré-natal adequada, como as orientações sobre gestação, parto e recém-nascido, a realização integral dos exames clínicos e obstétricos e o tempo de espera entre a chegada ao hospital e o atendimento e entre a chegada e a internação foram semelhantes nos dois grupos de renda.


Exames de gravidas - Houve um predomínio de recém-nascidos do sexo masculino no conjunto das gestantes e no grupo de maior renda, mas sem diferença estatisticamente significativa entre os grupos (tabela 6). Também não houve diferença com relação ao peso ao nascer e à duração da gestação. O alojamento conjunto do recém-nascido com a mãe foi mais freqüente no grupo de menor renda (OR = 2,33). As análises segundo atendimento ou não pelo SUS (dados não apresentados em tabela) revelaram que das mães atendidas pelo SUS 81,9 ficaram com o bebê em alojamento conjunto, enquanto que entre as demais esse percentual foi de 54,8 (P < 0,001).


Do mesmo modo, problemas durante o parto, realização de laqueadura no pós-parto e condições de nascimento do recém-nascido (tais como prevalência de baixo peso e de nascimentos pré-termo), de atendimento, de amamentação e de morbidade, também não apresentaram diferenças significativas entre os dois grupos de renda. Essas constatações mostram que o atendimento prestado pelo setor público, embora necessite de aprimoramento, como já apontado, tem, em parte, conseguido oferecer uma atenção adequada à gestante e ao recém-nascido, garantido um cuidado com qualidade capaz de amenizar o efeito das carências socioeconômicas. Todos os índices utilizados neste estudo corrigem a adequação do cuidado pré-natal pela idade gestacional. Essa correção é fundamental para eliminar possíveis vieses, uma vez que as mães de prematuros realizam menor número de consultas pré-natais e que há uma tendência a superestimar ou a identificar uma associação não existente entre maiores percentuais de inadequação da assistência pré-natal e a prevalência de prematuridade. Por qualquer índice utilizado, o percentual de inadequação foi maior para as gestantes com menor renda. Tão logo você eleja um obstetra de confiança, ele irá solicitar uma série de série de exames de sangue, essenciais para avaliar suas condições de saúde, no início da gravidez.


A análise desses parâmetros fornece informações preciosas para assegurar a saúde da mãe e do bebê. Entenda a função de cada um.

Outrosdeverão ser repetidos ao longo da gestação. A lista é grande e vamos descrever um por um. Silveira et al. (27), analisando o cuidado pré-natal nas unidades de saúde em Pelotas, Rio Grande do Sul, pelo índice de Kessner, encontraram 37 de pré-natais adequados, percentual inferior ao encontrado no presente estudo. Por outro lado, Coimbra et al. (4), utilizando o índice APNCU no Maranhão, observaram que o pré-natal foi adequado em 49,2, resultado semelhante ao deste estudo. Trevisan et al. (28), tomando como base as recomendações do Ministério da Saúde, encontraram um nível de adequação do cuidado pré-natal de 35,2 entre as gestantes atendidas pelo SUS no Município de Caxias do Sul, Rio Grande do Sul. Variáveis sócio-demográficas: idade, raça/cor, naturalidade, situação conjugal, escolaridade e atividade econômica da gestante, renda familiar per capita e local de residência do pai do recém-nascido (no domicílio ou fora do domicílio). Todos esses exames devem ser realizados no início da gravidez. Alguns deverãos ser repetidos, como Hemograma completo, Ferro sérico, Ferritina; Vitamina B12, Ácido Fólico, Proteínas totais e frações; Ácido úrico, Uréia, Creatinina, Glicemia de jejum, Hemoglobina glicosilada, Frutosamina, TSH, T3, T4 livre; HIV 1 e 2, VDRL e FTA, Abs, Listeriose, Rubéola, Toxoplasmose, Citomegalovírus, Chlamydia, Herpes Simples, Hepatites A, B, C.


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Assim, as diferenças marcantes observadas nas condições de vida entre os dois grupos de renda não se reproduziram com a mesma intensidade e direção nas variáveis relativas à situação de saúde e de atenção prestada. Para alguns indicadores de qualidade da assistência, os serviços públicos mostraram-se, inclusive, mais adequados do que os serviços privados. Os dados sugerem que a consolidação do SUS, garantindo, em municípios como o de Campinas, o acesso aos serviços materno-infantis para a população de menor renda, estaria contribuindo para a promoção da eqüidade, reduzindo o impacto, na saúde infantil, das profundas desigualdades sociais prevalentes no Brasil. A gestação é um período que pede exames específicos, até porque um pré-natal bem assistido ajuda no desenvolvimento do bebê e preserva a saúde e segurança da mãe. E nada melhor do que abordar o tema hoje, 28 de maio, quando é celebrado o Dia Nacional de Luta pela Redução da Mortalidade Materna. Nesse caso, por volta da 28ª semana de gestação, é preciso administrar, na mãe, uma substância chamada imunoglobina, avisa. Isso impede que o organismo da gestante produza anticorpos para atacar o Rh do bebê, o que pode induzir aborto e outras complicações. E, se for detectado que o recém-nascido é Rh positivo, o procedimento deve ser repetido nas primeiras 72 horas após o parto, esclarece a médica. A medida visa prevenir problemas em uma segunda gestação, caso a mulher engravide, novamente, no futuro.


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