Clarice Lispector - Brasil Escola

Na história infantil dos livros Cidade das Letrinhas, as letras pensam e falam como gente

Em CIDADE DAS LETRINHAS 1, as crianças aprendem as palavras a partir da construção de uma pequena cidade. As vogais vivem num lugarejo quase deserto e um dia descobrem o sentimento de tristeza por não saberem como povoar a cidade.

Em cada um desses locais teriam morado mil habitantes ou mais. Estima-se que poderia ter havido, no mínimo, 15 agrupamentos como esses, ocupando uma vasta área.

Assim sendo, parte dos participantes do CREI 1 mencionou a criança com TEA desta instituição como uma das parceiras de brincadeira mais frequentes. Cabe salientar que esses participantes eram do sexo feminino, assim como a criança com TEA. Convém mencionar que, na etapa inicial do estudo, um dos participantes que citou a criança com TEA como um dos seus colegas preferidos também relatou alguns dos comportamentos dela que dificultavam as interações com os demais, como demonstra um trecho da sua fala. Ter a oportunidade de narrar e interpretar as histórias é uma janela que se abre para despertar o interesse das crianças sobre igualdades e diferenças. Assim, como acontecem situações de conflito entre os personagens da história infantil. Sem dúvida, na vida real, os leitores analogamente enfrentam desafios semelhantes. Como resultado, o leitor se identifica com a história infantil e absorve a informação através da leitura.

Exploração do trabalho infantil no brasil: consequências e reflexões

Quando se pensa em assimetria de poder, se está pensando, portanto, nesse grupo de nações poderosas no plano militar, no domínio econômico e tecnológico e, sobretudo, na capacidade financeira de prestar ajuda ao desenvolvimento e de tomar iniciativas no plano multilateral. O poder, em termos primários, é sobretudo a capacidade de projetar poder, isto é, ser capaz de empreender operações militares em territórios distantes e de impor-se pela força sobre quaisquer adversários. Os EUA são, a esse título, o único poder verdadeiramente hegemônico da atualidade. Todas as demais potências não são capazes de se confrontar a seu poder incontrastável, salvo uma coalizão inesperada e virtualmente impossível no atual cenário internacional. Destaca-se que as crianças com TEA também foram citadas dentre os colegas preferidos da turma, tanto no início quanto no final do ano letivo.

, na fase pré-escolar, em geral, as crianças gostam de brincar com outras do mesmo sexo e faixa etária, preferindo colegas pró-sociais e rejeitando aqueles que demonstram intromissão ou agressividade. Esse aspecto remete também à importância da dimensão afetiva para a aceitação entre os pares. Como Machado et al. (2008)Machado, P. , Veríssimo, M. , Torres, N. , Peceguina, I. , Santos, A. J. , & Rolão, T. (2008). Relações entre o conhecimento das emoções, as competências académicas, as competências sociais e a aceitação entre pares. Análise Psicológica, 26(3), 463-478. destacaram em seu estudo, o desenvolvimento emocional tem um importante papel na capacidade das crianças interagirem e formarem relações positivas umas com as outras. A relação entre crianças e adultos no contexto de Educação Infantil é abordada por Monção (2017)Monção, M. A. G. (2017). Cenas do cotidiano na educação infantil: desafios da integração entre cuidado e educação. Educação e Pesquisa, 43(1), 161-176.

Nesse sentido, os resultados do estudo de Almeida (2015)Almeida, A. (2015). Alunos com perturbações do espectro do autismo, interação com os pares e inclusão escolar: percepções das crianças do 1º ciclo do ensino básico (Dissertação de Mestrado). Escola Superior de Educação de Viseu, Viseu, Portugal. indicam que embora quase todos os pares tenham afirmado que gostam da companhia dos seus colegas com TEA, a maioria também afirmou brincar pouco com eles. De acordo com Nota (2011)Nota, V. (2011). Atitude dos pares face a colegas com Perturbações do Espectro do Autismo (Dissertação de Mestrado). Instituto Superior de Educação e Ciências, Lisboa, Portugal. , a maior dificuldade das crianças com desenvolvimento típico parece estar relacionada a sua capacidade de compreender a problemática dos seus colegas com TEA, do que de se relacionarem com eles.

Outros países perseguiram no passado, ou ainda perseguem, a posse da arma atômica, ou mesmo estão em condições de fazê-lo, se assim o desejarem, mas sua capacitação depende de várias circunstâncias nem sempre controláveis por eles mesmos. Estão ou estiveram, nessa condição, o Brasil e a Argentina, no cenário sul-americano, a República da África do Sul, na África subsaárica (que renunciou à sua capacitação no momento de transição do apartheid para o regime de maioria negra), a Líbia, mas de maneira muito incipiente, e o Irã, de maneira mais ativa e ainda hoje. O Iraque tentou adquirir capacidade nuclear ofensiva, sob o regime de Saddam Hussein, mas foi oportunamente detido pela comunidade internacional, vale dizer, pelos EUA. A esses países, poderiam ser agregados o Canadá, a Alemanha e o Japão, que seriam capazes, se assim o desejassem, de se dotar de armas atômicas em poucos meses, se houvesse decisão nesse sentido.

De maneira geral, crianças em situações de extrema pobreza, sem auxílio dos pais, acabam tornando-se presas fáceis para homens predadores sexuais que buscam sexo barato e fácil e acabam aliciando-as e levando-as para um mundo de prostituição. Ao levar em consideração a dimensão social, Brougère (1998) descreve que o brincar é [] uma atividade dotada de significação social precisa que, como outras, necessita de aprendizagem (BROUGÈRE, 1998, p. 20). Seguindo a idéia de que o aprendizado se dá por interações, Vygostky (1984) postula que a brincadeira pode ter papel fundamental no desenvolvimento da criança. Ao pensarmos no ato de brincar, é comum associarmos com algo recreativo e divertido. Porém, sabemos que o ato de brincar vai muito além disso. É conhecimento comum que o brincar é de extrema e fundamental importância para o desenvolvimento das crianças e Finco (2003) contribui ao descrever sobre a constante curiosidade das crianças e a necessidade de conhecer o mundo, em que as brincadeiras as fazem ter novas experiências, buscando sempre sensações de prazer. Tais aspectos positivos presentes nas verbalizações das crianças acerca das suas vivências nas instituições de Educação Infantil remetem ao papel destas na promoção do desenvolvimento e da aprendizagem das crianças nesses espaços coletivos.

A partir dos 14, o trabalho é legalizado se a pessoa estiver na condição de aprendiz. Após a realização das entrevistas, foram feitas as suas transcrições literais e os dados coletados submetidos à técnica de Análise de Conteúdo Categorial-Temática, proposta por Bardin (1977)Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70. , sendo comparadas as entrevistas iniciais e finais. A análise foi realizada pela primeira autora do artigo e revisada pelas demais autoras, sendo elaboradas categorias para quatro classes temáticas - concepções sobre o CREI, sobre as educadoras, sobre os colegas em geral e sobre os colegas com TEA -, as quais são apresentadas na próxima seção. Salienta-se ainda que tais categorias foram estabelecidas a posteriori, com base nos relatos das crianças típicas. Contudo, antes da apresentação das categorias, considera-se importante caracterizar as crianças com TEA do estudo. Os [indígenas] viviam em aldeias, praticando a agricultura, a caça, a pesca e a coleta [].

A importância da modelagem processo de negócios para a sustentabilidade nas organizações

Essas aldeias podiam mudar de lugar depois de alguns anos à medida que as comunidades necessitavam deslocar-se à procura de locais mais apropriados ao exercício das atividades que lhes garantiam a sobrevivência, áreas de solo mais rico ou regiões de maior abundância de caça, peixes ou frutas de acordo com as estações. Assim, populações indígenas tinham grande mobilidade e poucos bens, que deviam ser transportados de um lugar a outro. Vale ressaltar que o trabalho infantil doméstico é também um agravante. Muitas crianças, sobretudo as meninas, são forçadas a trabalharem em casa durante horas diárias. Não obstante, alguns aspectos foram considerados como limitações no presente estudo, quais sejam: a pesquisa realizada em apenas dois CREI, bem como a inexistência de estudos na literatura nacional sobre a temática, sobretudo envolvendo crianças entre 4 e 5 anos, ou seja, especificamente na Educação Infantil, dificultando a discussão dos resultados mediante a falta de evidências de outros estudos empíricos em contextos semelhantes.

  • Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)
  • O que é Fato Social?
  • Socialismo
  • Trabalho Infantil no Brasil
  • Temas de Redação para Enem
  • Questões sobre desigualdade social
  • Desigualdade Social no Brasil
  • OIT - Organização Internacional do Trabalho

Esses dados apontam para a necessidade de um trabalho por parte dos educadores que permita às crianças com desenvolvimento típico entendimento acerca da criança com TEA, tanto em termos de suas características como também de suas habilidades, interesses e pontos em comum com as próprias crianças com desenvolvimento típico, contribuindo para a promoção das interações sociais entre elas. Os brinquedos e as brincadeiras fazem parte do cotidiano escolar na Educação Infantil e está presente na rotina escolar para esta faixa etária. Este trabalho objetiva discutir as práticas de educadoras sob o aspecto das relações de gênero. A metodologia utilizada foi a observação psicológica realizada dentro das oito instituições escolares de Educação Infantil em uma Rede Municipal de Educação de uma pequena cidade do interior de São Paulo, Brasil. Como resultados, temos uma ausência de intervenções na etapa inicial creche, enquanto para a etapa da pré-escola, há intervenções de maneira punitiva ou o desviar para outra atividade.

Tendo sido feita a caracterização das crianças com TEA, serão apresentadas, nesta seção, as principais categorias identificadas em cada classe temática a partir das verbalizações das crianças com desenvolvimento típico. Diante dessas considerações, reconhece-se a relevância das concepções das crianças sobre sua creche, seus professores e seus colegas face o papel que esses aspectos assumem nas vivências escolares infantis e em seu desenvolvimento. No entanto, são destacadas, neste estudo, as concepções relacionadas aos colegas com TEA. Segundo a UNICEF, dados de 2010, cerca de 250 mil crianças estão em um mundo de prostituição, onde na maioria dos casos ocorre nas regiões mais pobres, Moçambique no geral e em articular a cidade de Maputo, não é excepção.

Com isso, as concepções intrínsecas e psíquicas, bem como as concepções arraigadas historicamente parecem estar ainda presentes e continuam a formalizar conceitos errôneos sobre o tema. Desta forma, a formação de educadores se faz necessária e urgente neste contexto a fim de evitar a perpetuação de tabus e preconceitos. Nesta pesquisa pretendemos compreender como as crianças prostitutas analisam o risco e qual a gestão que as mesmas têm dos riscos na prostituição, sendo que as prostituas exercem a actividade sexual frequentemente e podem estar mais vulneráveis à contaminação e propagação de doenças sexualmente transmissíveis sobre tudo o HIV\SIDA que também pode ser transmitido através do consumo de drogas com o uso do mesmo objectos como seringa de injecção ou outros elementos que contribuem para o aumento da vulnerabilidade das doenças. Participaram deste estudo 42 crianças com desenvolvimento típico, na faixa etária de 4-5 anos, de dois Centros de Referência em Educação Infantil (CREI) da Rede Municipal de Ensino da cidade de João Pessoa, no estado da Paraíba, Brasil, sendo 21 crianças de cada CREI. Do total de crianças, 22 eram do sexo feminino e 20 do sexo masculino.

Além disso, a história infantil do livro Cidade das Letrinhas ajuda no processo de alfabetização, através da brincadeira. Os personagens da história, as letras, se descobrem capazes de construir a cidade, a partir do jogo de escrever e fazer aparecer.

Tais participantes cursavam o primeiro ano da pré-escola e tinham em suas salas de aula colegas com diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista, em um total de três crianças com TEA, das quais duas frequentavam a mesma sala de um dos CREI. A pesquisa sobre prostituição infantil apresenta-se pertinente, na medida em que aborda acerca de um fenómeno que já é antigo e sempre presente em nossa sociedade moçambicana: a prostituição de rua. Este trabalho será realizado na baixa da cidade de Maputo, e a escolha desse local para pesquisa foi pelo facto deste local constituir um lugar histórico e o mais antigo centro de prostituição em Moçambique. Neste caso, poderíamos encontrar maior número de praticantes dessa actividade com idades ou também com muito mais anos de experiência nessa vida.

Trabalhos Feitos - Trabalhos Premium e Grátis, Monografias & Notas de Livros Trabalhos e Monografias Gerador de Citação Mais Inspire-se! é a maior ferramenta de aprendizado do mundo baseada em assinatura, com mais de modelos de trabalhos, monografias, TCC, resenhas e etc. Comece membros trabalhos e monografias adicionados nesta semana. No início do século XX, Melanie Klein abre novos caminhos para a análise e compreensão do mundo interno infantil, introduzindo a noção de brincar como a forma de comunicação e acesso ao mundo psíquico das crianças: Em uma perspectiva distinta, ainda que o criador da psicanálise não tenha se debruçado pelo mundo infantil, Freud (1920/2016) narra uma experiência particular com seu neto e descreve que a brincadeira, para a criança, possibilita a criação de um mundo particular e próprio, na tentativa de dispor a emoção de maneira mais agradável. As colônias forneciam matéria-prima para a fabricação dos artigos manufaturados na Europa e metais preciosos para criar moedas, a principal fonte de riqueza no mercantilismo. Deveriam consumir os produtos manufaturados europeus, já que não podiam fabricar produtos semelhantes (o comércio de manufaturados na colônia era monopólio de algumas companhias europeias).

Por fim, sugere-se a realização de pesquisas que investiguem as concepções de um número maior de crianças com desenvolvimento típico, acerca dos colegas com TEA, de diferentes espaços de Educação Infantil, tanto públicos quanto particulares, bem como de crianças de diferentes idades, além de um número maior de salas e, consequentemente, de crianças com TEA, com diferentes graus do transtorno. Isso permitiria conhecer quais os aspectos característicos das vivências e questionamentos de cada faixa etária, bem como o impacto do nível de gravidade do TEA, fomentando bases para mais reflexão sobre como abordar a temática no contexto escolar, de forma a contribuir para o sucesso das práticas inclusivas. Com isso, a autora nos esclarece que as brincadeiras são os meios utilizados pelas crianças no intuito de expressarem seu mundo interno e psíquico, cuja compreensão desta forma particular de comunicação, traduzem seus pensamentos, sentimentos, emoções, angústias, alegrias, medos e enfim, todo o seu conteúdo latente da vivência infantil. Ainda de acordo com Klein (1932/1981), as brincadeiras, juntamente com as devidas e adequadas interpretações, proporcionam efeitos imensuráveis ao psiquismo das crianças, com significativos efeitos na construção do desenvolvimento como um todo.

Assim, merece destaque o brincar, referido pelas crianças como sendo a atividade preferida delas. Como afirmam Cordazzo e Vieira (2007)Cordazzo, S. T. D. , & Vieira, M. L. (2007). A brincadeira e suas implicações nos processos de aprendizagem e de desenvolvimento. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 7(1), 92-104. , por ser a atividade preponderante na infância, a brincadeira, ao ser empregada como um recurso escolar, possibilita às crianças uma aprendizagem mais atrativa, na medida em que consiste em uma motivação própria delas. Além desses aspectos, considera-se importante enfatizar que a brincadeira permeia todo o processo de desenvolvimento da criança, sendo a principal atividade a partir da qual o desenvolvimento dela ocorre (Vygotsky, 2007Vygotsky, L. S. (2007). A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes. ). Um dos grandes problemas sociais que afetam nosso país é o trabalho infantil. Segundo estatísticas do PNAD (2007), 1,2 milhões de crianças estão trabalhando na faixa etária de 5 a 13 anos. No Brasil, o trabalho infantil é considerado ilegal para crianças e adolescentes entre 5 e 13 anos.

Enfatiza-se também como sugestão a necessidade de estudos sobre as concepções de crianças com desenvolvimento típico acerca dos seus colegas com TEA atrelados ao método observacional, permitindo apreender as vivências das crianças no seu contexto de relações. Tais estudos poderiam oferecer pistas acerca das interações sociais envolvendo crianças com TEA e seus pares e de como promovê-las nas situações vivenciadas na educação infantil.

A legislação nacional poderá permitir o emprego ou trabalho de pessoas de treze a quinze anos de idade, em trabalhos leves, com a condição de que estes:
a) não sejam suscetíveis de prejudicar a saúde ou o desenvolvimento dos referidos menores; e
b) não sejam de tal natureza que possam prejudicar sua freqüência escolar, sua participação em programas de orientação ou formação profissionais, aprovados pela autoridade competente, ou o aproveitamento do ensino que recebem. Na nossa sociedade no geral e em particular na cidade de Maputo, infelizmente o a prostituição infantil tem sido um fenómeno silencioso e um tabú, um dos problemas sociais mais difíceis de resolver e com as maiores consequências para as suas vítimas. Tais resultados encontram suporte na literatura, uma vez que, segundo Papalia e Feldman (2013)Papalia, E. D. , & Feldman, R. D. (2013). Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: AMGH.

, que enfatiza a necessidade de mais investimento na formação dos professores e melhoria das condições objetivas de trabalho. Embora muitos aspectos perpassem esse debate, indo além dos objetivos deste estudo, concorda-se com a referida autora sobre a relevância de aprofundar as discussões a respeito da Educação Infantil a partir de temáticas como afeto, cuidado, sentimentos e emoções, reconhecendo o papel das instituições de Educação Infantil no desenvolvimento. Destaca-se, mais uma vez, com este trabalho, a importância da inclusão escolar das crianças com TEA desde a Educação Infantil, por possibilitar a ampliação das suas experiências sociais e oportunizar aos seus pares a conscientização da diversidade que é própria do ser humano. Contudo, faz-se necessário que sejam discutidas junto aos educadores e pais as políticas de inclusão, uma vez que as atitudes e discursos daqueles influenciarão na maneira como as crianças com desenvolvimento típico vão perceber e interagir com seus colegas com TEA.

Convém referir que as coordenadoras dos CREI pesquisados, ao serem questionadas se algum trabalho havia sido realizado para receber as crianças com TEA nas instituições, afirmaram que não, tendo uma delas destacado apenas o fato de solicitarem uma cuidadora para acompanhar a criança com TEA no CREI, cuja formação, na maioria das vezes, não é suficiente para promover a inclusão dessas crianças de maneira efetiva. Literatura Infantil III
Nome: Meire Oliveira Silva. : 2931771
Monografia: Clarice Lispector Sua obra infantil e as marcas distintivas de sua obra para adultos.

Vida: A noção pura de assimetria se refere a diferenças estruturais, que podem ser naturais ou adquiridas. No sistema internacional, o conceito aparece geralmente associado a conotações negativas, que se traduzem nos famosos diferenciais de poder político ou de poder econômico que separam os países do mundo. Essas assimetrias costumam dividir os países em um grupo restrito de nações poderosas as superpotências , um outro grupo intermediário de potências médias que poderiam ser chamados de países emergentes, aqui com diversas qualificações e, finalmente, o resto, isto é, países menores e sem grande peso na comunidade internacional, em termos políticos, econômicos ou demográficos.

Após a reformulação, configurou-se a entrevista que foi utilizada na presente pesquisa, salientando-se que as perguntas desse instrumento não abordavam o colega com TEA diretamente, com o intuito de não induzir uma resposta esperada e/ou reforçar algum tipo de estigma. Dessa forma, as perguntas dirigidas às crianças foram mais abrangentes, abordando o que estas pensavam sobre o CREI, sobre as educadoras e sobre os colegas de sala de uma forma geral, questionando-se ainda quais os seus colegas preferidos e aqueles com quem não gostavam de brincar, bem como se percebiam que algum colega não brincava com os demais.

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